terça-feira, 22 de maio de 2018

Salto Utiariti MT

O Salto do Utiariti é uma das cachoeiras mais fantásticas que conheci!!!! O local tem um ar de fantasia, de mágica e uma beleza indescritível. Ver vídeos ou fotos não chega nem perto da energia que se sente ao admirar de perto essa obra da natureza!!!!!!



Localizado na Aldeia Utiariti em Campo Novo do Parecis, o Salto tem uma queda de 90m em um poço que mal dá para ser visto, pois a força da água forma uma nuvem e deixa a paisagem com um tom branco!







Para visita a cachoeira deve-se procurar diretamente a Funai (65) 3382-2869 ou a CNP Turismo (65) 99947-1930, ambos em Campo Novo do Parecis.
Não é recomendado chegar de surpresa à aldeia, pois é importante avisar antecipadamente sobre a visita para que os moradores locais estejam organizados (que não seja por exemplo um dia de festa com bebidas etc). Além disso, os visitantes devem assinar um termo de ciência das regras de visitação das aldeias (não levar bebida alcoólica, solicitar autorização para tirar foto, por exemplo).
É cobrada uma taxa de visitação que a própria agência de turismo recebe e repassa ao Cacique. Dessa forma, para evitar cobranças em cima da hora na visita, o melhor é combinar a visitação com agência que já tem combinado com a aldeia sobre as taxas pagas, horários, apresentação de artesanato, etc.
Obs.: Além desse passeio, a CNP oferece visitas a outras aldeias e outros atrativos da região.



O acesso para o Salto se dá por uma rodovia que cruza as terras indígenas e por isso é cobrado um valor de R$20,00 como uma espécie de pedágio às associações dos índios. Esse valor é cobrado apenas na ida e por isso é importante guardar o comprovante de pagamento ( este comprovante tem validade o dia todo e se você passar pelo pedágio mais de uma vez, não será cobrado novamente).

A distância na estrada de asfalto é de mais ou menos 50km partindo de Campo Novo do Parecis. Após esse percurso são mais 78km em estrada de chão (que no período da chuva fica bem ruim).
Apesar das longas distâncias de carro, a trilha mesmo é bem curta.
Ao chegar na aldeia, o guia informa o Cacique e paga os valores acordados. Alguns índios convidam os visitantes para ver artesanatos.

Obs.: Apesar de uma aldeia bem distante da cidade, a Utiariti já perdeu muito das suas tradições. As casas são quase todas de madeira ou alvenaria, apena uma oca (haty) ainda permanece no centro da comunidade. A língua falada também é o português.
Segundo informações do guia, a Utiariti foi muito influenciada por bandeirantes, pelo trabalho de Rondon e pelos jesuítas.

Após passar pela casa do Cacique, um pequeno trecho de estrada separa a aldeia da cachoeira (dá para ouvir o barulho da cachoeira de longe). Ainda não há nenhuma estrutura no local além de alguns bancos e uma mesa de madeira, mas há um projeto de colocar banheiros e uma estrutura melhor para o turista.

O carro chega até a parte alta da queda, junto ao rio e o local propício para banho.
Na parte alta são formadas algumas banheiras perfeitas para se refrescar! O engraçado é que a água é quente na beirada do rio perto da estrada e do outro lado é gelada!!!!!





 Do alto da cachoeira já dá para se ter uma ideia da imensidão da paisagem!!!!!!!
O barulho da queda d'água!!!
A nuvem de água!!!
Não dá para nadar no poço da parte baixa por causa do volume de água, mas já molhamos muito do mirante!
Inclusive, ao descer pela trilha é importante levar apenas bens pessoais que podem molhar, pois é muita água mesmo!!! Minha roupa ficou encharcada!



A trilha tem 300mt e não tem um grau de dificuldade elevado, porém tem trechos muito escorregadios devido à água da cachoeira que respinga por todos os lados.


Alguns pontos são íngremes e demandam cuidado.
Ao longo da trilha dá para admirar a cachoeira e o percurso do rio no vale.




A trilha vai até um ponto alto bem de frente da cachoeira, como se a natureza tivesse esculpido um altar para admiração do Salto Utiariti!

É tudo fantástico! A queda d'água, a energia, a água batendo na gente, o barulho, a montanha torneada, o rio, o vale, a flora e um arco-íris que contorna o 'altar'! Conforme o reflexo do sol nos respingos da cachoeira aparecem arco-íris de diferentes formas e tamanhos. É incrível!


Devido ao local ser escorregadio, a visita com crianças pessoas meio sem limites... devem ser muito cuidadosas!




O mais importante é ir com espírito livre, alegre, para absorver tudo o de melhor que o local oferece!!!!!
Viva a Magia Utiariti!!!!!!







terça-feira, 8 de maio de 2018

Aldeia Quatro Cachoeiras - MT

A Aldeia Quatro Cachoeiras se localiza no município de Campo Novo do Parecis no Mato Grosso e representa uma experiência única cultural!




O local guarda a rusticidade esperada por um turista ao visitar uma aldeia indígena. As ocas (haty) são as casas dos moradores, todos familiares do Cacique Narciso e de sua mulher Inês. (todos os indígenas que moram ali possuem um nome em português e um nome indígena)
O Cacique e  Inês fazem questão de receber os turistas trajados com vestuário tradicional deles e convidam os parentes para contribuir com a imersão cultural.
Quando visitei a aldeia o Cacique não estava se sentindo bem, mas logo se animou a contar casos, tirar fotos e passear.



Cacique Narciso é muito conhecido por manter as tradições! (Ele carregou a tocha das Olimpíadas do Brasil e nos convidou para o campeonato de esportes tradicionais da aldeia em setembro, como cabo de guerra, futebol de cabeça, etc).

Na aldeia todos vivem nas ocas (haty) e falam a língua de origem o aruak. Eles apenas se referem aos brancos em português, entre eles falam sempre aruak. Alguns tem até dificuldade com o português.

Inês e artesãos apresentam suas obras e oferecem para venda a preços justos. Colares, arco e flechas, roupas típicas de tecido, etc.




As crianças são muito receptivas também, apesar de tímidas. Logo saem para acompanhar os turistas na trilha até o rio. Mas se comunicam mais entre elas mesmo. Sobem em árvores, pulam no rio, independente da idade. As pequeninas que achamos que são frágeis são as primeiras a entrar na água!

O acesso à cachoeira é muito fácil. A trilha tem 800m mas é praticamente plana. Um trecho é de estradinha e outro dentro da mata. A primeira parada é em um mirante bem ao lado da queda d'água dividida em 4 que dá nome à aldeia. A segunda parada é na beira do rio, em um trecho menos turbulento onde é possível nadar.







Informações IMPORTANTES
Para visita a cachoeira deve-se procurar diretamente a Funai (65) 3382-2869 ou a CNP Turismo (65) 99947-1930, ambos em Campo Novo do Parecis.
Não é recomendado chegar de surpresa à aldeia, pois é importante avisar antecipadamente sobre a visita para que os moradores locais estejam organizados (que não seja por exemplo um dia de festa com bebidas etc). Além disso, os visitantes devem assinar um termo de ciência das regras de visitação das aldeias (não levar bebida alcoólica, solicitar autorização para tirar foto, por exemplo).
É cobrada uma taxa de visitação que a própria agência de turismo recebe e repassa ao Cacique. Dessa forma, para evitar cobranças em cima da hora na visita, o melhor é combinar a visitação com agência que já tem combinado com a aldeia sobre as taxas pagas, horários, apresentação de artesanato, etc.
Obs.: Além desse passeio, a CNP oferece visitas a outras aldeias e outros atrativos da região.

O acesso para a Aldeia Quatro Cachoeiras se dá por uma rodovia que cruza as terras indígenas e por isso é cobrado um valor de R$20,00 como uma espécie de pedágio às associações dos índios. Esse valor é cobrado apenas na ida e por isso é importante guardar o comprovante de pagamento (este comprovante tem validade o dia todo e se você passar pelo pedágio mais de uma vez, não será cobrado novamente).

A distância na estrada de asfalto é de mais ou menos 30km partindo de Campo Novo do Parecis. Após esse percurso são mais 03km em estrada de chão.

quarta-feira, 2 de maio de 2018

Desbravando a Serra da Canastra

A região da Serra da Canastra pode ser curtida a partir de vários municípios encantadores!

O mais conhecido (em termos de Canastra) é São Roque de Minas, afinal é nele que fica a porta de entrada para a parte mais frequentada do Parque Nacional. Apesar disso, o roteiro para dá para ser acrescido de outros cantinhos incríveis: São João Batista da Serra da Canastra, São João Batista do Glória, Delfinópolis e até mesmo Capitólio (que faz parte de outro circuito mas fica bem no caminho). Outras cidades formam a região da Canastra, mas ainda não tive o prazer de conhecer...

Eu tenho vontade de ir desbravando a região pelas estradas de terra, achando cantinhos ainda pouco visitados e atravessando a serra. Está nos meus planos um passeio assim, mas por hora, o que posso garantir é que indo a essas cidades já dá pra ser inesquecível!

A hospedagem nessa região é um pouco mais cara do que a visitação a outras regiões de Minas (acho que isso se dá em razão da localização). De todo modo, não é carérrimo não rs em todos os locais existem opções mais acessíveis. Basta dar uma procurada.
Muitas pousada são rurais, dotadas de excelente estrutura e ofertam pensão completa.
Alugar casa também é uma possibilidade de economia.
A comida e os passeios que não costumam ser caros. Muitos restaurantes não são voltados ao turismo e assim são bem baratos. As cachoeiras têm preço normal para esse tipo de atrativo (em média 20$, 25$).
O que pode encarecer a viagem é a contratação de guias em carro 4x4. Nesse caso o dia de passeio, sem a entrada nos atrativos, custa em torno de 100$ por pessoa. Para quem não está de carro ou quer ir a locais cujo acesso é difícil em carro sem 4x4, melhor o guia do que pagar manutenção de veículo. Algumas estradas de terra da região não costumam ficar em boas condições. (esse serviço é mais comum em São Roque de Minas).

Para ir à parte baixa da Casca D'anta, a mais visitada, qualquer carro chega, mas sobre a ida a alguns outros locais é melhor procurar informações.

Em Delfinópolis e em São João Batista do Glória existem muitas cachoeiras que podem ser visitadas sem a necessidade de 4x4 e outras que recomendam a ida com carro traçado. Nessas cidade também não tem um serviço de guia tão organizado com em São Roque... dessa forma... melhor ir de carro próprio, mesmo que seja baixo.

Todas essa cidades são bem tranquilas, tipicamente interioranas: pracinha com igreja, comércio local, barzinhos, um movimentozinho a noite na praça..... nada de confusão, nem mesmo no carnaval (carnaval de rua tranquilo). Apenas Capitólio que foge a esse estereótipo... pois tem o glamour dos condomínios, lanchas, festas...

Seguem alguns atrativos sobre essas cidades, sugestão de tempo em cada uma e link com post exclusivo sobre elas:

São Roque de Minas
A porta de entrada da Casca D'anta, a primeira queda do Rio São Francisco.

 São Roque é uma cidadezinha típicamente interiorana. Não parece que recebe a quantidade de turistas que ela recebe, pois os restaurantes são simples, as ruas vazias, nada movimentado ou badalado como outros centros turísticos.
Para descansar, namorar, curtir a família... é um lugar perfeito.
A cidade oferece uma diversidade de passeios pela Serra da Canastra. Alguns se situam próximos da cidade e outros são mais distantes, no alto da serra. De todo modo, a cidade tem uma boa estrutura de receptivos para orientar turistas e guiá-los.
Dentre os atrativos, o mais imperdível é a cachoeira Casca D'anta, localizada no distrito de São José Barreiro (um pouco distante mas a estrada não é muito ruim). Quem quer sossego mesmo pode se hospedar em São José do Barreiro ou em Vargem Bonita (no caminho e com lugares para banho). Esses lugarejos são bem simples, pequenos e rústicos.
Além da Casca D'anta, no caminho da para parar na cachoeira da Chinela e algumas prainhas de rio. Tudo sinalizado na estrada.

 Além das cachoeira, no caminho ficam restaurantes muito gostosos que servem o tradicional queijo e cerveja artesanal.

Seguindo rumo à portaria do Parque mais próxima de São Roque, ficam as cachoeiras do Capão Forro. A paisagem é sensacional. Uma cachoeira ao lado da outra e descendo o rio são muitas as corredeiras. O acesso é muito fácil, trilha curta (a estrada é meio ruim).
 Essa parte do Parque tem uma estrada que a atravessa de fora a fora, proporcionando uma vista linda do alto, dos campos em cima do chapadão. O clima costuma ficar diferente nessa parte alta. Ás vezes fica mais frio e chuvoso. Logo no início da estrada fica a nascente do rio São Francisco, junto a uma imagem do Santo. O lugar tem uma energia muito especial.


A frente tem a parte alta da Casca D'anta, entrada da cachoeira Rolinhos (apenas a vi da estrada, não fui até ela) e o acesso para a cachoeira do Fundão (a mais linda, com acesso muito difícil, depende de coragem e carro 4x4 rsrs ou caminhada de 10km mais ou menos ida e volta).


 Indo em frente na estrada chega-se ao charmoso povoado de São João Batista da Serra da Canastra, abordado mas a frente neste post.

Contornando o parque por outro lado, chega-se às cachoeiras do Nego (sem muita sinalização, mas perguntando dá para chegar) e à cachoeira do Chapadão. Ambas são lindas, próximas da cidade e com trilhas tranquilas.


 Além desses atrativos, têm mais cantinhos na região a serem descobertos.
Eu sugiro tirar um dia para cada rota de São Roque: um dia desbravar a Casca D'anta, o povoado de São José do Barreiro e Vargem Bonita. Um dia para ir à Parte Alta da Casca D'anta, nascente e Capão Forro, um dia para a cachoeira do Fundão. Um dia para a parte do Chapadão e Nego. Legal seria tirar mais um dia para ir às fazendas de queijo (algumas oferecem café da tarde ou da manhã). Quem quer fazer trilhas mais pesadas para outras cachoeiras mais distantes (na Babilônia ou a Parida, etc, pode acrescentar mais uns 2 ou 3 dias de passeios).

Legal também é conciliar um dia para ir até o povoado de São João Batista da Canastra e dormir lá pelo menos uma noite.

 Mais info:
http://encantosprair.blogspot.com.br/2017/05/sao-roque-de-minas-berco-do-velho-chico.html
http://encantosprair.blogspot.com.br/2013/07/serra-da-canastra.html


 São João Batista da Serra da Canastra


Esse cantinho charmoso pertence a São Roque e guarda um ar de roça. É mais frio pois fica bem no alto da serra, tem acesso mais complicado pelo longo trecho de terra e é mais isolado, dotado de menos serviços.
Existem opções de hospedagem como camping, pousada e casa para aluguel. Restaurante oferecem refeições (as vezes por encomenda apenas) e é bom ir preparado com alguma roupa de cama e banho, além de alimentos.
Essa realidade mais simples e menos preparada dá todo o charme do lugar, além da paisagem é claro. Um par de chinelos serve para passar todos os dias por lá (exceto no frio)! É um lugar pra curtir a terra, prosear com moradores e visitantes, fazer amigos, esquecer do tempo! Das regras! Dos compromisso!
Alguns atrativos ficam bem próximos, como a cachoeira do Jota. Outros dependem de carro como os atrativos do parque descritos acima e a cachoeira Bandeirantes (sem trilha e com prainha).
Se quiser curtir mesmo o vilarejo, sugiro 4 dias. Mas pelo menos uma passada rápido saindo de São Roque vale a pena!

Mais info:
http://encantosprair.blogspot.com.br/2017/05/sao-joao-batista-da-canastra-sossego.html

São João Batista do Glória
São João Batista do Glória é outra cidade encantadora do Circuito da Canastra. Dá para atravessar por terra a serra, avistando-se paisagens incríveis e seguir de São Roque para São João. Algumas pousadas ficam assim, perdidas na serra. Algumas cachoeiras também.
Para se hospedar no Glória existem várias pousadas na zona rural, algumas com cara de fazenda outras rústicas para quem quer charme e sossego nas montanhas. Essas oferecem pensão completa.
Na cidade ficam pousadas e casas para temporada. Para quem gosta de conhecer a cidade e um movimento de rua, ficar na cidade é mais simples (apesar de não ter muito movimento assim rsrs).
Dentre os incontáveis atrativos, é melhor se informar bem antes de ir. Na cidade não tem um receptivo que tire muitas dúvidas do turista. A maior parte dos atrativos são encontrados por meio de conversa e dicas de moradores. A sorte é que são todos muito disponíveis para dar dicas e nos orientar!
O vale da Babilônia, as estradas vicinais de terra, em todo cantinho tem alguma cachoeira linda, sendo que a maioria exige pouco esforço de caminhada, mas exigem o percurso de longas distâncias de carro por terra. Na serra é recomendado o uso de carro 4x4.

 

 No asfalto que liga São João Batista a Capitólio ficam alguns dos atrativos: a cachoeira da Filó e o maravilhoso Paraíso Perdido, que é uma parada obrigatória para quem está em Capitólio ou no Glória!


 Para quem quer curtir pousadas na serra, 3 dias para descansar. Quem curtir aproveitar ao máximo as cachoeiras são necessários 5 dias: dois dias rumo a serra da Babilônia, um dia no Paraíso Perdido e Filó, dois dias nos atrativos do entorno da cidade, como a cachoeira Maria Augusta e Quilombo.
Os animados, podem ir até a Casca D'anta e outros pontos atravessando a serra.
Mais info:
http://encantosprair.blogspot.com.br/2016/08/sao-joao-batista-do-gloria-o-paraiso.html


Delfinópolis
A cidade de Delfinópolis soma várias belezas e diferentes potenciais turísticos! Como fica na beira de uma represa (com acesso por balsa) tem um forte turismo para pesca e esportes náuticos. Além disso, são incontáveis as cachoeiras!!!!! A maioria das quedas d'agua tem acesso fácil e são em fazendas com restaurantes e estrutura, mas para os animados, existem trilhas longas e estradas com acesso apenas por 4x4.
Quem  curti muito ecoturismo, porem não abre mão do conforto, pode ir a Delfinópolis! As trilhas são tranquilas em alguns atrativos e os restaurantes deliciosos, lugares ideais para descansar e passar o dia inteiro!
A cidade tem opções de hospedagem para todo gosto, nada super sofisticado mas tem locais bem confortáveis!
Existem algumas possibilidades de travessia para os que tem muita disposição. Alguns turistas aproveitam e vão até Sacramento e cachoeiras perdidas na serra. São inúmeras as opções! Dá para agradar todo mundo e por isso é uma boa sugestão para quem vai com família com idosos e crianças.










Para curtir apenas os atrativos de fácil acesso, 3 ou 4 dias são suficientes. Quem quer desbravar mesmo a região precisa de uns dias, intercalando um passeio com trilhas pesadas e outro de recuperação.
Mais info:
http://encantosprair.blogspot.com.br/2014/06/delfinopolis-cachoeira-toda-esquina.html

Capitólio

A cidade de Capitólio é a mais famosa do Circuito de Furnas e vale a pena conhecer ao se encantar pela Canastra. Para ir a algumas cidades da serra da Canastra é inevitável passar por Capitólio, assim, nem que seja uma paradinha nos canyons ou um passeio de barco.... melhor aproveitar!
O glamour da cidade está na represa, seus balneários, condomínios fechados e lanchas.
A natureza é outro elemento do glamour! A represa possui várias cachoeiras e uma paisagem de cayons maravilhosa!!!!!!!!!
Passeios de barcos podem ser contratados, inclusive para mergulho com cilindro!
Quem quer curtir apenas o glamour da paisagem tem como conhecer Capítólio e não gastar muito. A cidade tem opções de hospedagem acessíveis e restaurantes também. Alguns passeios de barco são mais em conta por levarem um número maior de turistas e algumas cachoeiras e mirantes são gratuitos.

  






Mais info: 
http://encantosprair.blogspot.com.br/2016/09/mar-de-minas-os-encantos-de-furnas.html


Desbrave a Serra da Canastra e encante-se com cada cantinho!!!